A exposição “Auguste Rodin, homem e gênio” acaba de ser inaugurada. Em entrevista coletiva realizada agora há pouco no espaço, o Governador do Estado da Bahia, Jaques Wagner; os secretários de Cultura, Márcio Meirelles, e o de turismo, Domingos Leonelli; junto com o diretor do museu Rodin de Paris, Dominique Vieville, comentaram sobre a vinda das peças originais para Salvador.
“É um momento de grande emoção para mim, como governador. Imagino então a emoção das pessoas que trabalham aqui no Palacete, no momento da abertura das caixas, ao ver pela primeira vez as peças pelas quais trabalharam tantos anos”, comentou Jaques Wagner sobre a expectativa pela inauguração do Palacete. “Muita gente virá à cidade, motivadas especificamente pelo Projeto Rodin Bahia”, completou.
O secretário de Cultura do Estado, Márcio Meirelles, falou sobre a integração entre a Bahia e França, incentivada pelo “Ano da França no Brasil”. “É a história da arte francesa que temos aqui. É um grande incentivo à visitação aos museus, que une-se às outras ações que já desenvolvemos e que aumentaram a visitação à estes equipamentos em 400%”, comemora.
O diretor do Rodin de Paris, Dominique Vieville, exaltou a independência e credibilidade do similar baiano. De acordo com ele, “o Rodin Bahia não é, de forma alguma, um anexo ou uma filial do nosso museu de Paris. É um equipamento completamente autônomo, e que merece receber estas peças, patrimônio inalienável do governo francês”. Esta é a primeira vez que as obras de Rodin passarão tanto tempo fora de seu país de origem.
Após a coletiva, os cerca de 1.500 convidados puderam apreciar pela primeira vez na Bahia as 62 esculturas de Rodin, avaliadas em 26 milhões de reais. O Palacete recebeu iluminação especial para a inauguração, que valorizou ainda mais seu piso de ipê, os vitrais italianos e os afrescos, que brilhavam ao refletir os canhões de luz posicionados na área verde ao redor do espaço. A expectativa é de que o Projeto Rodin Bahia receba, até 2012, um milhão de visitantes.
“É um momento de grande emoção para mim, como governador. Imagino então a emoção das pessoas que trabalham aqui no Palacete, no momento da abertura das caixas, ao ver pela primeira vez as peças pelas quais trabalharam tantos anos”, comentou Jaques Wagner sobre a expectativa pela inauguração do Palacete. “Muita gente virá à cidade, motivadas especificamente pelo Projeto Rodin Bahia”, completou.
O secretário de Cultura do Estado, Márcio Meirelles, falou sobre a integração entre a Bahia e França, incentivada pelo “Ano da França no Brasil”. “É a história da arte francesa que temos aqui. É um grande incentivo à visitação aos museus, que une-se às outras ações que já desenvolvemos e que aumentaram a visitação à estes equipamentos em 400%”, comemora.
O diretor do Rodin de Paris, Dominique Vieville, exaltou a independência e credibilidade do similar baiano. De acordo com ele, “o Rodin Bahia não é, de forma alguma, um anexo ou uma filial do nosso museu de Paris. É um equipamento completamente autônomo, e que merece receber estas peças, patrimônio inalienável do governo francês”. Esta é a primeira vez que as obras de Rodin passarão tanto tempo fora de seu país de origem.
Após a coletiva, os cerca de 1.500 convidados puderam apreciar pela primeira vez na Bahia as 62 esculturas de Rodin, avaliadas em 26 milhões de reais. O Palacete recebeu iluminação especial para a inauguração, que valorizou ainda mais seu piso de ipê, os vitrais italianos e os afrescos, que brilhavam ao refletir os canhões de luz posicionados na área verde ao redor do espaço. A expectativa é de que o Projeto Rodin Bahia receba, até 2012, um milhão de visitantes.